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ELIMINATING THE IDEA OF WASTE®

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Empresas inovam na coleta de lixo

Embalagens laminadas de salgadinhos, escovas de dente e canetas usadas e até gomas de mascar e bitucas de cigarro. Encontrar uma destinação ambientalmente correta para resíduos que ninguém faz questão de reciclar - e fazer com que eles retornem, como matéria-prima, à indústria - tornou-se o desafio de empresas que se especializaram em lidar com resíduosque pareciam fadados a repousar eternamente nos aterros sanitários.

Waverly residents recycle with help from New Jersey firm

WAVERLY, Iowa --- Recycling is second nature to Joanna Ewest, who remembers newspaper drives as a school girl growing up in the Pacific Northwest. Hanging on to more obscure trash --- like empty cheese packages, cereal bags and pretzel containers --- is a relatively new habit, one she hopes fellow Waverly residents embrace. "My motive is we should take care of what we are given," Ewest said. "We've been given this wonderful earth and should be taking care of it."

Estudantes ribeirinhos recebem incentivos para cuidar do lixo

Vandré Fonseca 28 de Janeiro de 2013 Manaus, AM – Nilcelane Silva de Morais, uma indiazinha Cambeba de 8 anos, tem um espaço reservado, no canto da cozinha de casa, para guardar as inconvenientes embalagens dos salgadinhos de milho que ela tanto gosta. A menina participa de uma espécie de gincana em que o objetivo final é dar o destino correto aos resíduos produzidos na vila. “Coloco aqui para não jogar no lixo”, conta a indiazinha conhecida na língua dos pais como Manixi, ou Moça. Ela vive na comunidade Três Unidos, de índios Cambeba, que fica dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) Rio Negro, no Amazonas, a cerca de uma hora de lancha da cidade de Manaus. A vila ribeirinha, como tantas outras no interior da Amazônia, precisa resolver sozinha o problema do lixo, mesmo aquele que poderia ser reaproveitado ou reciclado. “Hoje, qualquer localidade, por mais distante que seja, vai ter resíduos que são próprios de ambientes urbanos, como PETs, latinhas, pilhas, produtos que ao se decomporem liberam substâncias estranhas ao ambiente”, afirma Antônio Ademir Stroski, diretor-presidente do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). “As empresas de reciclagem de Manaus não vão buscar os resíduos em comunidades remotas porque é economicamente inviável”, explica. O incentivo para a comunidade separar não só os saquinhos de salgados, mas também diversas outras embalagens de produtos industrializados, como xampus, sabonetes e bolachas, vem do projeto Recicle Suas Ideias, da empresa TerraCycle e que teve a adesão da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), que gerencia o programa Bolsa Floresta do governo estadual. Na indústria, as embalagens são transformadas em produtos, como estojos ou discos frisbee (aqueles usados para brincar na praia). O programa de logística reversa oferece remuneração a instituições que encaminham para a empresa embalagens de determinados produtos. A FAS vai receber dois centavos (R$ 0,02) por embalagem devolvida. “É para ganhar dinheiro”, afirma Geovana Barbosa da Silva, de 5 anos, a Pulipuli ou Vaga-lume, quando perguntada sobre a razão de guardar os saquinhos. Na verdade, as crianças não vão receber o dinheiro diretamente. Como explica a supervisora pedagógica da FAS, Venina Savedra, a intenção é reverter o que for arrecadado em atividades e ações nas comunidades que participam do programa. “Ainda estamos estudando como usá-lo”, afirma. A iniciativa chegou ao interior do Amazonas em agosto do ano passado, nos seis Núcleos de Conservação e Sustentabilidade mantidos pela FAS. As embalagens são separadas tanto pelas crianças da comunidade quanto pelos alunos do Núcleo e colocadas em caixas. Depois, são enviadas para a sede da FAS em Manaus, onde são conferidas e remetidas para a empresa TerraCycle, que as reutiliza em diversos tipos de produtos. Lixão Há até pouco tempo, uma cova aberta na floresta era o destino de quase todos os resíduos da Vila Três Unidos, mesmo aqueles que poderiam ser reciclados. Lá, ainda hoje, rejeitos são enterrados e incinerados, com exceção de latas de alumínio, vendidas a R$ 1,00 o quilo, e restos de comida que servem para alimentar uma criação de patos. A lixeira é um buraco coberto com vários tipos de resíduos, desde restos de eletrodomésticos até embalagens que não foram separadas pelos moradores. A fumaça da incineração é permanente, assim como o mau cheiro e os animais que são atraídos para o local. “A comunidade faz o buraco, quando não tem mais lugar para o lixo faz outro”, conta o menino Elinelson Silva de Morais, 11 anos, irmão de Nelcilane e conhecido como Uauá, ou Neném. Desde que o programa foi implantado, o volume de lixo produzido na casa da matriarca da Vila, Diamantina Cruz, a Baba, caiu pela metade. Para ela, um alívio. “Não tem mais onde jogar. Nós já cavamos dois buracos, mas já estão cheios. Vamos ter de cavar mais um”, afirma a mulher que fundou a vila com o marido, há mais de 20 anos. O programa ajuda também a reduzir a pegada ambiental do Núcleo de Conservação e Sustentabilidade Assy Manana, implantado pela FAS na comunidade. O Núcleo oferece aulas regulares para 120 estudantes do 6º ano ao ensino médio - ministradas por professores da Secretaria Estadual de Educação - e capacitação na área de Desenvolvimento Sustentável. Mas cuidar do lixo sempre foi um desafio. O gestor local do Núcleo, o biólogo Klebson Demelas, calcula que 60% do lixo produzido ali seja orgânico, aproveitado então para alimentar animais e para a compostagem. Os outros 40% são separados pelos alunos. Apenas o lixo considerado contaminado (papel higiênico, garrafas plástica de óleo, embalagem de alimentos com restos de sangue ou que ofereçam risco etc) é incinerado em um tambor. “A gente está minimizando nosso impacto com o lixo”, afirma Demelas, que já encontrou animais mortos, asfixiados por embalagens, em outra área onde trabalhava. “Um plástico que é jogado no rio pode ser reconhecido por um quelônio como uma presa e causar a morte do animal”, afirma. Aprendizado Os alunos são divididos em grupos, que têm atividades específicas. Os estudantes Eures Terço Vieira, de 17 anos, e Daniel Silva Vieira, de 16 anos, fazem parte da turma que separa as embalagens. Além de contribuir para reduzir o volume de lixo no Núcleo, estão aprendendo a cuidar dos próprios resíduos. “Quando eu como um bombom ou salgadinho e não tem uma lixeira perto, eu ponho no bolso e levo pra casa para botar no lixo”, conta Eures. Claro que isto resulta em um inconveniente, vez ou outra ele se vê com o bolso cheio de saquinhos, papéis e outras embalagens. Mas é melhor do que jogar no chão. Os dois também adoram os salgadinhos de milho. E sabem que a guloseima é muito popular na vila. “A gente enche um caixa de saquinhos por dia”, conta Daniel, lembrando que antes muitas destas embalagens ficavam espalhadas no chão ou na mata, esperando alguém se dispor a recolhê-las ou a faxina. Isso, quando não iam parar na floresta ou no rio.

Pepsico México y Terracycle han conseguido sumar 100,000 brigadistas para el cuidado del medio ambiente

Casi 100,000 brigadistas mexicanos se han sumado de manera proactiva a tomar acción a favor de la cultura del reciclaje y cuidado del medio ambiente en el país, logrando recolectar más de un millón de empaques en el primer año de la alianza entre TerraCycle y PepsiCo México. A la fecha, en México se han inscrito más de 1700 equipos de recolección, formados por grupos de consumidores, familias, organizaciones de la sociedad civil, empresas e individuos brigadistas que tendrán laposibilidad de elegir una organización sin ánimo de lucro para destinar el donativo que PepsiCo México otorga a través de sus brigadas de botanas y galletas por cada empaque recolectado. El director general de TerraCycle México-Centro América, Isaac Arjona, declaró que “en TerraCycle nos sentimos muy orgullosos de afirmar que la Brigada de Empaques de Botanas Sabritas es una de las más exitosas y de mayor crecimiento en un corto período de tiempo después de su lanzamiento, entre las 70 brigadas que lidera TerraCycle en los 22 países donde opera. Nos sorprende y alegra la participación natural y proactiva que los mexicanos han tenido frente a este tema y esto nos motiva aún más a seguir promoviendo la cultura de reciclaje en México”. Mediante esta alianza se pusieron en marcha programas gratuitos de recolección de empaques de botanas y galletas -operados por Terracycle y financiados por PepsiCo México a través de sus marcas Sabritas, Gamesa y Quaker-, que los consumidores mexicanos han aprovechado para evitar que estos materiales terminen en el relleno sanitario, dándose de alta como brigadistas. ”Para la marca Sabritas es un honor apoyar las causas que movilizan a los mexicanos. Eliminar la idea de la basura es un tema que interesa a los consumidores y en el que están dispuestos a participar. Es sorprendente ver cómo con acciones tan sencillas como poner indicaciones visibles en nuestros empaques, las personas ya están entrando proactivamente a la página de TerraCycle a inscribirse como brigadistas y están influenciando a otros a sumarse a recolectar empaques de toda la categoría de botanas. Aplaudimos este ánimo de nuestros consumidores y estamos dispuestos a seguir apoyándolos”, añadió Isaías Martínez, director de Mercadotecnia de Sabritas. TerraCycle recolecta el material de empaque pre-consumo de PepsiCo México, junto con los desechos de post-consumo, para transformarlo en productos upcycle, es decir, productos que se fabrican usando como insumo principal los empaques recolectados y se convierten en botes de basura, mesas y sillas, o productos divertidos como mochilas y lapiceras, entre otros artículos o productos. Reconociendo el gran esfuerzo y espíritu de los consumidores mexicanos, TerraCycle y PepsiCo México, a través de sus marcas Sabritas, Cheetos, Ruffles, Mafer, Gamesa y Quaker, se comprometen a seguir promoviendo estos programas orientados a eliminar la idea de la basura, como un elemento clave para sumar a los esfuerzos por promover la cultura ambiental en México.

Students Change Behaviors, One Candy Wrapper at a Time

Building awareness about environmental concerns is one thing. Getting people to actually change their behaviors and become better stewards of the environment themselves is quite another, and much more difficult to accomplish as University of Illinois students in Ming Kuo's Environmental Psychology class learned. They worked in groups to evaluate programs that promote environmental sustainability and make recommendations for how the programs could improve their effectiveness. According to Kuo, the student groups were paired with actual clients, making the project not just an assignment for a grade, but a real-world problem to solve.

Oakmont Students Raise Money with TerraCycle

Students at Oakmont Regional High have raised money selling craft items like bracelets made from soda can tabs. They also have an account with TerraCycle and collect 2 cents for every snack wrapper they turn in. "That's our cash cow," said Archangelo. She said the school has embraced the program and every classroom has a box to collect wrappers for chips, granola bars, yogurt, along with glue sticks and tape dispensers. Club members spend a lot of hours sorting, folding and stacking the empty plastic wrappers.

Pepsico y Terracycle recolectan un millón de empaques

Casi 100,000 brigadistas mexicanos se han sumado de manera proactiva a tomar acción a favor de la cultura del reciclaje y cuidado del medio ambiente en el país, logrando recolectar más de un millón de empaques en el primer año de la alianza entre TerraCycle y PepsiCo México. A la fecha, en México se han inscrito más de 1700 equipos de recolección, formados por grupos de consumidores, familias, organizaciones de la sociedad civil, empresas e individuos brigadistas que tendrán la posibilidad de elegir una organización sin ánimo de lucro para destinar el donativo que PepsiCo México otorga a través de sus brigadas de botanas y galletas por cada empaque recolectado. El director general de TerraCycle México-Centro América, Isaac Arjona, declaró que “en TerraCycle nos sentimos muy orgullosos de afirmar que la Brigada de Empaques de Botanas Sabritas es una de las más exitosas y de mayor crecimiento en un corto período de tiempo después de su lanzamiento, entre las 70 brigadas que lidera TerraCycle en los 22 países donde opera. Nos sorprende y alegra la participación natural y proactiva que los mexicanos han tenido frente a este tema y esto nos motiva aún más a seguir promoviendo la cultura de reciclaje en México”. Mediante esta alianza se pusieron en marcha programas gratuitos de recolección de empaques de botanas y galletas -operados por Terracycle y financiados por PepsiCo México a través de sus marcas Sabritas, Gamesa y Quaker-, que los consumidores mexicanos han aprovechado para evitar que estos materiales terminen en el relleno sanitario, dándose de alta como brigadistas. "Para la marca Sabritas es un honor apoyar las causas que movilizan a los mexicanos. Eliminar la idea de la basura es un tema que interesa a los consumidores y en el que están dispuestos a participar. Es sorprendente ver cómo con acciones tan sencillas como poner indicaciones visibles en nuestros empaques, las personas ya están entrando proactivamente a la página de TerraCycle a inscribirse como brigadistas y están influenciando a otros a sumarse a recolectar empaques de toda la categoría de botanas. Aplaudimos este ánimo de nuestros consumidores y estamos dispuestos a seguir apoyándolos”, añadió Isaías Martínez, director de Mercadotecnia de Sabritas. TerraCycle recolecta el material de empaque pre-consumo de PepsiCo México, junto con los desechos de post-consumo, para transformarlo en productos upcycle, es decir, productos que se fabrican usando como insumo principal los empaques recolectados y se convierten en botes de basura, mesas y sillas, o productos divertidos como mochilas y lapiceras, entre otros artículos o productos. Reconociendo el gran esfuerzo y espíritu de los consumidores mexicanos, TerraCycle y PepsiCo México, a través de sus marcas Sabritas, Cheetos, Ruffles, Mafer, Gamesa y Quaker, se comprometen a seguir promoviendo estos programas orientados a eliminar la idea de la basura, como un elemento clave para sumar a los esfuerzos por promover la cultura ambiental en México