TERRACYCLE NEWS

ELIMINATING THE IDEA OF WASTE®

Industria Tabacalera apoyará a TerraCycle en el reciclado de colillas de cigarrillo

El primer programa de recolección y reciclado de colillas de cigarrillo de TerraCycle, lanzado en Canadá en mayo y ampliado luego a Estados Unidos y a España, contará con el apoyo de la Industria Tabacalera. Permitirá transformar las colillas de cigarrillo en plástico. TerraCycle, empresa que recolecta y recicla más de 60 tipos de desechos difíciles de reciclar alrededor del mundo, suma un nuevo desafío: las colillas de cigarrillos. Tom Szaky es el joven CEO y fundador de esta empresa ambiental que en 2012 se propuso como objetivo encontrar una solución para reciclar las colillas, junto con las gomas de mascar y los pañales usados. El programa, dice Tom Szaky, es pagado por la industria tabacalera, feliz de mostrar una buena acción ante la opinión pública. "Cuando fuimos a ver a la industria tabacalera y les mostramos el plástico que hacemos a partir de sus colillas, no lo podían creer. Se comprometieron no sólo a pagar el programa sino también a promoverlo", recuerda. El primer programa de recolección y reciclado de colillas de cigarrillo exportado al mundo, asegura la recolección de colillas a través de voluntarios y su transformación en plástico, utilizado luego para nuevos productos, entre ellos, ceniceros. La recolección de las colillas de cigarrillo se realiza gracias a los voluntarios (personas, empresas, asociaciones de defensa del medio ambiente) que las acumulan y las envían a la sede nacional de TerraCycle, que paga el costo del envío desde cualquier parte del país. Los voluntarios, además, reciben puntos que pueden utilizar para financiar proyectos de distintas organizaciones sociales o escuelas. Las cenizas de las colillas recolectadas son luego esterilizadas y disecadas, con lo cual el papel y el tabaco se mezclan, y el acetato de celulosa utilizado en el filtro -un material plástico- es fundido y reutilizado para fabricar todo tipo de nuevos productos que son comercializados. Según sus cálculos, para fabricar un cenicero hacen falta entre 1.000 y 2.000 colillas y para una silla de plástico de jardín más de 200 mil. El reciclado de colillas no es la primera operación lanzada por TerraCycle, una empresa que desde hace diez años se especializa en la recolección y el reciclado de desechos difíciles de reciclar, con al menos unos 60 desechos diferentes recolectados, en 22 países del mundo. Al igual que con el tabaco, empresas vinculadas a ciertos desechos financian el reciclado: en cuatro paises PepsiCo se asoció con TerraCycle para reciclar las bolsitas de snacks, en Argentina para reciclar sobres de bebidas en polvo junto a Kraft como lo describe esta nota. El primer programa de recolección de gomas de mascar será lanzado en Brasil y el de pañales usados en Estados Unidos.Tom Szaky espera llegar en 2013 a nuevos países de Europa Oriental y a América Latina a partir del desembarco en Colombia. En la región, TerraCycle ya tiene operaciones en Argentina, Brasil y México.

Estudantes ribeirinhos recebem incentivos para cuidar do lixo

Vandré Fonseca 28 de Janeiro de 2013 Manaus, AM – Nilcelane Silva de Morais, uma indiazinha Cambeba de 8 anos, tem um espaço reservado, no canto da cozinha de casa, para guardar as inconvenientes embalagens dos salgadinhos de milho que ela tanto gosta. A menina participa de uma espécie de gincana em que o objetivo final é dar o destino correto aos resíduos produzidos na vila. “Coloco aqui para não jogar no lixo”, conta a indiazinha conhecida na língua dos pais como Manixi, ou Moça. Ela vive na comunidade Três Unidos, de índios Cambeba, que fica dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) Rio Negro, no Amazonas, a cerca de uma hora de lancha da cidade de Manaus. A vila ribeirinha, como tantas outras no interior da Amazônia, precisa resolver sozinha o problema do lixo, mesmo aquele que poderia ser reaproveitado ou reciclado. “Hoje, qualquer localidade, por mais distante que seja, vai ter resíduos que são próprios de ambientes urbanos, como PETs, latinhas, pilhas, produtos que ao se decomporem liberam substâncias estranhas ao ambiente”, afirma Antônio Ademir Stroski, diretor-presidente do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). “As empresas de reciclagem de Manaus não vão buscar os resíduos em comunidades remotas porque é economicamente inviável”, explica. O incentivo para a comunidade separar não só os saquinhos de salgados, mas também diversas outras embalagens de produtos industrializados, como xampus, sabonetes e bolachas, vem do projeto Recicle Suas Ideias, da empresa TerraCycle e que teve a adesão da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), que gerencia o programa Bolsa Floresta do governo estadual. Na indústria, as embalagens são transformadas em produtos, como estojos ou discos frisbee (aqueles usados para brincar na praia). O programa de logística reversa oferece remuneração a instituições que encaminham para a empresa embalagens de determinados produtos. A FAS vai receber dois centavos (R$ 0,02) por embalagem devolvida. “É para ganhar dinheiro”, afirma Geovana Barbosa da Silva, de 5 anos, a Pulipuli ou Vaga-lume, quando perguntada sobre a razão de guardar os saquinhos. Na verdade, as crianças não vão receber o dinheiro diretamente. Como explica a supervisora pedagógica da FAS, Venina Savedra, a intenção é reverter o que for arrecadado em atividades e ações nas comunidades que participam do programa. “Ainda estamos estudando como usá-lo”, afirma. A iniciativa chegou ao interior do Amazonas em agosto do ano passado, nos seis Núcleos de Conservação e Sustentabilidade mantidos pela FAS. As embalagens são separadas tanto pelas crianças da comunidade quanto pelos alunos do Núcleo e colocadas em caixas. Depois, são enviadas para a sede da FAS em Manaus, onde são conferidas e remetidas para a empresa TerraCycle, que as reutiliza em diversos tipos de produtos. Lixão Há até pouco tempo, uma cova aberta na floresta era o destino de quase todos os resíduos da Vila Três Unidos, mesmo aqueles que poderiam ser reciclados. Lá, ainda hoje, rejeitos são enterrados e incinerados, com exceção de latas de alumínio, vendidas a R$ 1,00 o quilo, e restos de comida que servem para alimentar uma criação de patos. A lixeira é um buraco coberto com vários tipos de resíduos, desde restos de eletrodomésticos até embalagens que não foram separadas pelos moradores. A fumaça da incineração é permanente, assim como o mau cheiro e os animais que são atraídos para o local. “A comunidade faz o buraco, quando não tem mais lugar para o lixo faz outro”, conta o menino Elinelson Silva de Morais, 11 anos, irmão de Nelcilane e conhecido como Uauá, ou Neném. Desde que o programa foi implantado, o volume de lixo produzido na casa da matriarca da Vila, Diamantina Cruz, a Baba, caiu pela metade. Para ela, um alívio. “Não tem mais onde jogar. Nós já cavamos dois buracos, mas já estão cheios. Vamos ter de cavar mais um”, afirma a mulher que fundou a vila com o marido, há mais de 20 anos. O programa ajuda também a reduzir a pegada ambiental do Núcleo de Conservação e Sustentabilidade Assy Manana, implantado pela FAS na comunidade. O Núcleo oferece aulas regulares para 120 estudantes do 6º ano ao ensino médio - ministradas por professores da Secretaria Estadual de Educação - e capacitação na área de Desenvolvimento Sustentável. Mas cuidar do lixo sempre foi um desafio. O gestor local do Núcleo, o biólogo Klebson Demelas, calcula que 60% do lixo produzido ali seja orgânico, aproveitado então para alimentar animais e para a compostagem. Os outros 40% são separados pelos alunos. Apenas o lixo considerado contaminado (papel higiênico, garrafas plástica de óleo, embalagem de alimentos com restos de sangue ou que ofereçam risco etc) é incinerado em um tambor. “A gente está minimizando nosso impacto com o lixo”, afirma Demelas, que já encontrou animais mortos, asfixiados por embalagens, em outra área onde trabalhava. “Um plástico que é jogado no rio pode ser reconhecido por um quelônio como uma presa e causar a morte do animal”, afirma. Aprendizado Os alunos são divididos em grupos, que têm atividades específicas. Os estudantes Eures Terço Vieira, de 17 anos, e Daniel Silva Vieira, de 16 anos, fazem parte da turma que separa as embalagens. Além de contribuir para reduzir o volume de lixo no Núcleo, estão aprendendo a cuidar dos próprios resíduos. “Quando eu como um bombom ou salgadinho e não tem uma lixeira perto, eu ponho no bolso e levo pra casa para botar no lixo”, conta Eures. Claro que isto resulta em um inconveniente, vez ou outra ele se vê com o bolso cheio de saquinhos, papéis e outras embalagens. Mas é melhor do que jogar no chão. Os dois também adoram os salgadinhos de milho. E sabem que a guloseima é muito popular na vila. “A gente enche um caixa de saquinhos por dia”, conta Daniel, lembrando que antes muitas destas embalagens ficavam espalhadas no chão ou na mata, esperando alguém se dispor a recolhê-las ou a faxina. Isso, quando não iam parar na floresta ou no rio.

Sint Jozef school actief aan het inzamelen van oude schrijwaren

We gaan op school oude pennen, viltstiften en markers inzamelen. Voor iedere pen/stift/marker krijgen we punten en deze punten kunnen we op gegeven moment laten uitbetalen. Omgerekend betekend dit dat je zo’n € 100,00 krijgt voor 5 kilo pennen/stiften/markers. Als we zoveel inzamelen dat er ook uitbetaald kan gaan worden zal dat op de Jozefvriendenrekening gedaan worden. U weet wel, de rekening waar ook het geld van de Jumbobonnenactie naar toe gaat. De rekening waar we dingen voor de school van kunnen doen die we niet op de begroting hebben staan. Bij de hoofdingang (linker gele deur op het Tante Nel plein) komt een ton te staan met daarop posters van Terracycle. Dit is de organisatie die de pennen/stiften/markers inneemt en er nieuwe producten van maakt zoals gieters, zitmeubelen en afvalemmers. Uiteraard gooien we vanaf nu onze eigen oude, lege pennen/stiften en markers in de verzamelton. Maar we hopen dat u ook mee gaat sparen. Dus heeft u thuis, bij familie, buren of vrienden oude schrijfwaren, neem ze mee naar school! Alvast  bedankt.