O Parque Ecológico de São Carlos “Dr. Antônio Teixeira Vianna” realizou na tarde da última quarta-feira (16/12), a premiação das escolas com maior índice de coleta de esponjas de limpeza (dupla face) que participaram em 2019 da Campanha Nacional de Reciclagem Brigada de Esponjas Scotch Brite. A escola mais conectada, ou seja, que mais fez postagem em redes sociais e a escola que usou a criatividade para aumentar a coleta também foram premiadas.
O Parque Ecológico de São Carlos “Dr. Antônio Teixeira Vianna” realizou na tarde da última quarta-feira (16/12), a premiação das escolas com maior índice de coleta de esponjas de limpeza (dupla face) que participaram em 2019 da Campanha Nacional de Reciclagem Brigada de Esponjas Scotch Brite. A escola mais conectada, ou seja, que mais fez postagem em redes sociais e a escola que usou a criatividade para aumentar a coleta também foram premiadas.
A temática da sustentabilidade nos dias de hoje, vem ganhando espaço e força em diferentes cenários de nossa sociedade. O que antes parecia estar tão distante, hoje percebemos que a causa, mas também a solução de muitos problemas dessa natureza, está mais perto de nós do que pensamos: nossa casa, trabalho, escola e outros ambientes do qual fazemos parte.
Como esponja de lavar louça, ela tem uma vida útil muito curta, mas sabia que a famosa “buchinha” tem muitas outras utilidades? Veja o que fazer com a esponja sintética e não jogue fora.
A reciclagem doméstica tem se tornado uma realidade cada vez mais necessária em um mundo em dívida ambiental, principalmente quando falamos daqueles resíduos que não sabemos como descartar. Você sabia que alguns materiais, como a esponja de louça e cápsulas de café, demandam cuidados especiais?
Sabe aquela esponja usada para lavar pratos ou fazer a limpeza pesada da casa? Quando ela fica velha vai pro lixo, certo? Errado! Ela tem que ir para a reciclagem. Assim, com o objetivo de estimular ainda mais o consumo consciente, os Cuidadores da Casa Comum, da Paróquia Ascensão do Senhor, agora vão passar a recolher as esponjas. A meta é conseguir, pelo menos, dois quilos que serão levados para o fabricante que fica em São Paulo: a empresa vai cuidar dos custos com o transporte e a paróquia vai receber um valor financeiro que será destinado para as obras sociais do Centro Comunitário Monsenhor José Hamilton; e as esponjas vão ser transformadas em cestos de lixo, bancos e outros objetos que utilizam o plástico como matéria-prima.
A atuação de uma empresa não termina após a venda de seu produto ao consumidor. Pelo menos não se ela estiver inserida na economia circular – no qual a vida útil de um material é prolongada de forma a reduzir o impacto ambiental, ao mesmo tempo em que gera ganhos financeiros. Esse foi o tema de encontro virtual promovido ontem pelo Conselho Superior de Meio Ambiente (Cosema) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) com quatro grandes companhias que falaram sobre a mudança do seu modelo de negócio para se adequar a uma economia mais sustentável.
No Brasil, especialmente em São Paulo, já está sendo praticada a economia circular. A Fiesp, o Ciesp e o Senai-SP são grandes incentivadores
A atuação de uma empresa não termina após a venda de seu produto ao consumidor. Pelo menos não se ela estiver inserida na economia circular - no qual a vida útil de um material é prolongada de forma a reduzir o impacto ambiental, ao mesmo tempo em que gera ganhos financeiros.
A atuação de uma empresa não termina após a venda de seu produto ao consumidor. Pelo menos não dentro da economia circular – conceito em que a vida útil de um material, até mesmo de embalagens descartáveis, é prolongado de forma a reduzir o impacto no meio ambiente ao mesmo tempo em que gera ganhos financeiros para a empresa.