Projeto da Faber-Castell em parceria com a TerraCycle mantém mais de 3,6 toneladas de instrumentos de escrita longe dos lixões e aterros sanitários.
A TerraCycle transforma resíduos difíceis de reciclar em uma grande variedade de produtos de consumo. Estes novos produtos desviam os resíduos..
Para isso, é preciso formar um ‘time’ de coleta de instrumentos de escrita para reciclagem e fazer um cadastro na ‘Brigada de Instrumentos de Escrita Faber-Castell’, no site da TerraCycle ...
(...)Preocupada com a destinação correta dos resíduos de instrumentos de escrita, a Faber-Castell, em parceria com a TerraCycle, promove pelo segundo ano consecutivo a ação “Faxina nos Armários”.
No campo da sustentabilidade, a empresa realiza pela segunda vez a campanha “Faxina dos Armários”. Em parceria com a Terra Cycle, a Faber recolhe restos de materiais escolares...
O Programa de reciclagem da Faber-Castell, em parceria com a TerraCycle, já coletou e reciclou mais de uma tonelada de instrumentos de escrita de escolas e escritórios em todo o Brasil. O material, em vez de ser destinado aos lixões, virou matéria-prima reciclada para novos produtos.
O tempo voou e a Brigada de Instrumentos de Escrita Faber–Castell completa um ano de sucesso. O projeto desenvolvido pela empresa, em parceria com a TerraCycle, coletou e reciclou mais de 170 mil lápis e canetas.
O tempo voou e a Brigada de Instrumentos de Escrita Faber–Castell completa um ano de sucesso. O projeto desenvolvido pela empresa, em parceria com a TerraCycle, coletou e reciclou mais de 170 mil lápis e canetas.
Muito antes de se discutir a questão da logística reversa, a Faber-Castell estabeleceu uma parceria com a TerraCycle para um programa de coleta que permite a reciclagem de instrumentos de escrita.
Se há um negócio que reflete o mote da economia verde - "onde há desafios há oportunidades" - é o de gestão de resíduos sólidos. A compra de 10% da TerraCycle, empresa americana de reciclagem de itens de difícil destinação que está há quatro anos no Brasil, pela RCR, que desde 2006 cresce 30% ao ano e faturou R$ 40 milhões em 2012 com o processamento de itens inservíveis pré-consumo, revela as múltiplas e promissoras janelas para a transformação e destinação do lixo.